A proposta deste Invasão do Mundo: Batalha de Los Angeles é perfeitamente clara: entreter o espectador menos exigente com tudo o que uma produção megalomaníaca tem direito, como tiros, explosões, perseguições e muita correria. Deixando de lado qualquer preocupação em desenvolver alguma profundidade coerente (aliás, a vergonha alheia se instala quando estes momentos se fazem presentes), trata-se de um divertido filme-pipoca, um espetáculo visual capaz de encher os olhos e distrair o espectador durante quase duas horas.
Com uma abordagem atualmente comum para as ficções - cientificas, é absolutamente medíocre no que se refere a tentativa de ser arte (acredite, estas tentativas existem). Os personagens são mal delineados, muitos diálogos são bregas, a trilha sonora abusa da melosidade, entre outras tentativas de emocionar o espectador que simplesmente não funcionam.
Assim, resta a nós aproveitar as bombásticas cenas de ação e o ritmo incessante do filme. O diretor Jonathan Liesbeman (dos péssimos No Cair da Noite e O Massacre da Serra Elétrica: O Início) não apresenta a mínima preocupação em desenvolver os demais quesitos, que não seja a grandiloqüência da produção. Regada com fabulosos efeitos especiais e efeitos sonoros bombásticos, toda a diversão do filme provém unicamente da ação ininterrupta do filme, que em nenhum momento permite que o ritmo caia, mantendo um ritmo constantemente frenético.
Com uma abordagem atualmente comum para as ficções - cientificas, é absolutamente medíocre no que se refere a tentativa de ser arte (acredite, estas tentativas existem). Os personagens são mal delineados, muitos diálogos são bregas, a trilha sonora abusa da melosidade, entre outras tentativas de emocionar o espectador que simplesmente não funcionam.
Assim, resta a nós aproveitar as bombásticas cenas de ação e o ritmo incessante do filme. O diretor Jonathan Liesbeman (dos péssimos No Cair da Noite e O Massacre da Serra Elétrica: O Início) não apresenta a mínima preocupação em desenvolver os demais quesitos, que não seja a grandiloqüência da produção. Regada com fabulosos efeitos especiais e efeitos sonoros bombásticos, toda a diversão do filme provém unicamente da ação ininterrupta do filme, que em nenhum momento permite que o ritmo caia, mantendo um ritmo constantemente frenético.
Mas vale ressaltar que, surpreendentemente, Liebesman apresenta lapsos inteligentes em seu trabalho de direção. Adotando um estilo de filmagem semelhante ao ótimo Distrito 9, com uma câmera sempre trêmula como se fosse um documentário, o diretor acerta ao revelar, aos poucos, a imagem dos alienígenas que invadem a Terra. O primeiro ataque, por exemplo, se mantém na subjetividade, instaurando a dúvida no espectador sobre o que espreita os personagens. Esta opção é sempre bem-vinda, pois permite que o espectador se ponha no lugar dos personagens, já que aquilo que não se vê sempre traz um interessante impacto emocional para quem assiste.
Então, deixe seus preconceitos de lado, ignore os clichês e as obviedades do roteiro, esqueça o patriotismo exagerado, e a diversão com Invasão do Mundo: Batalha de Los Angeles é certamente garantida. Um filme de ação ágil e eficiente, que cumpre muito bem sua proposta.
Então, deixe seus preconceitos de lado, ignore os clichês e as obviedades do roteiro, esqueça o patriotismo exagerado, e a diversão com Invasão do Mundo: Batalha de Los Angeles é certamente garantida. Um filme de ação ágil e eficiente, que cumpre muito bem sua proposta.
Nota: 7.0
Como eu sei que não vou gostar deste filme (bem difícil acontecer o contrário) eu optei por não vê-lo. Sua crítica me deu uma animada, mas ainda sim... Vou deixar para outro momento..
ResponderExcluirAbs,
cinegrafia.blogspot.com
Assisti por insistência da minha filha, mas não gostei.
ResponderExcluirAbç e bons filmes.