"Para quê alguém iria ao cinema só para ver essas luzes e explosões confusas?", disse um produtor em algum confim perdido dos anos 30 para o seu técnico de efeitos visuais. De lá para cá, porém, o uso da computação se tornou um marco-comum em todas as produções arrasa-quarteirão dos EUA. Os computadores deixaram de ser aqueles monstruosos cubos de metal que ocupavam prédios inteiros para acabar nas mesas de todos os cidadãos, com uma variedade de programas que possibilita fazer o impossível nas telas.
O vídeo a seguir, montado pelo cinéfilo Pedro Neto (http://www.cineplayers.com/usuario.php?pedroneto) conta, através de cenas clássicas, a evolução da computação digital nos filmes e da criação de efeitos visuais. Vale a pena conferir principalmente a diferença entre filmes como "Avatar" e "The Lost World".
P.S.: há uma grande diferença entre efeitos visuais e especiais, uma distinção que, aliás, é quase sempre confundida. Efeitos visuais são os gerados na pós-produção de um filme, através de computação gráfica. Efeitos especiais, para os quais as pessoas quase sempre atribuem a definição de efeitos visuais, são os efeitos gerados durante a gravação da cena: explosões, efeitos de luz, acrobacias com cabos de aço e etc.
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