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domingo, 20 de fevereiro de 2011

Número 9 (2007)

ATENÇÃO: A CRÍTICA A SEGUIR É UMA BASTANTE CURTA, MAS, NA VERDADE PARA FALAR DE UM FILME TÃO RUIM NÃO PRECISARIA DE TANTO, SÓ ALGUMAS FRASES JÁ ESTARIAM DE BOM TAMANHO PARA UM FILMECO COMO NÚMERO 9.

Primeiramente, o pseudo-filme chamado Número 9 (The Nines) não se trata de um suspense com Número 23, nem trata de algum tipo de teoria da conspiração. Acredite, seria melhor se tratasse de algum desses assuntos.

Número 9 é, antes de mais nada, um emaranhado de coisas confusas e estranhas, por exemplo, universos paralelos, outras realidades, outras dimensões e coisas do tipo, que são, de certa forma, assuntos interessantes pois propõem reflexões da nossa parte. Por conta desse assunto bastante reflexivo, o filme TENTA propor para os seus espectadores uma reflexão profunda sobre tais assuntos, mas não consegue. E é aí que os problemas do filme começam.

Se não bastasse isso (essa pretensão de ser algo profundo, mesmo não sendo), o diretor, John August, nem se preocupa em deixar mensagens para que possamos entender o filme, e isso faz com que Número 9 pareça um delírio criativo de sua mente. Sim, nada mais do que um delírio criativo (aquele momento exato de quando uma idéia surge na nossa cabeça, antes mesmo de ela amadurecer um pouquinho que seja).

Pois bem, se John August tivesse deixado a idéia principal do filme amadurecer um pouco, talvez Número 9 se saísse razoavelmente bem, pois trata de assuntos interessantes. Talvez, se a ideia amadurecesse um pouco, chagar a uma reflexão profunda (ou o mais perto disso) seria possível.

Uma das únicas reflexões que consegui fazer acerca de Número 9 é no que se refere ao título. Para mim, compensou mais relacionar o título com algo externo ao filme (a música Revolution Number Nine, dos Beatles) do que com algo que está presente nele. Ambos possuem “Nove” no título. Além do mais, ambos são um emaranhado de coisas estranhas que não fazem sentido. O que isso significa para mim? Nada. Assim como o filme, a comparação não tem fundamento algum. Mas pelo menos me fez pensar um pouco, coisa que o filme propriamente dito, fez pouco.

Number nine,
Number nine,
Number nine.

Nota: 0,0

5 comentários:

  1. Cara, me desculpe, mas sua crítica também não diz nada. Me parece muito mais um desabafo de quem não entendeu o filme, do que particularmente uma opinião construída de quem assimilou o filme e não comprou a ideia.

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  2. então você pegou o espírito da coisa! minha crítica, assim como o filme não diz nada, foi feita para ser um desabafo, assim como acho que o filme foi feito para que seu diretor expusesse a confusão que passava em sua mente, só que a confusão dele, em forma de filme saiu mal organizada, além de ser desnecessária, assim como essa crítica, por isso o paragráfo inicial, poucas palavras já seriam o suficiente. Me desculpe, mas eu realmente, odiei o filme.

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  3. O filme é muito bom, mas as respostas estão além dele. Acabei de rever o filme e talvez The Nines enfoque teorias de ser multidimensional e realidades simultâneas. A escala numérica de 10 - Deus, 8 - Coalas, 7 - Macacos e 9 - ser multidimensional é uma jogada do diretor. Além disso, mostra que o personagem principal (9), esqueceu de sua condição multidimensional e se apegou extremamente á realidade linear dos seres humanos (7) E me parece que os personagens (Sarah, Susan e Sierra) são (9), pois buscam despertar o personagem principal de sua condição multidimensional. Notem que o personagem principal deixa a matéria corporal, tornando-se um bólido luminoso e arremessado ao espaço sideral ao final do filme. Segue um apanhado teórico, filosófico e científico da teoria quântica multidimensional - "Ser um humano multidimensional é estar conscientemente em vários locais diferentes ao mesmo tempo, pois existimos em diversas realidades. Vocês já devem ter ouvido falar que existem outras porções de vocês mesmos que estão muito mais unidas e que sabem muito mais que vocês, pois é, isso é verdadeiro, então, como vamos poder saber quando esses outros aspectos do nosso ser vão começar a se manifestar? Aí então, começaremos a descobrir aspectos nossos que existem no não físico, ou partes de nós que vivem de outra forma, desenvolvendo outros potenciais e até mesmo, vivendo em outros planetas." danielbrasilsm@hotmail.com

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    1. Muito bom Daniel, você deveria ter escrito essa crítica.

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  4. Estou assistindo o filme agora e não estou entendendo nadica de nada. Pelo menos o ator é lindo!!! Nós mulheres não vamos nos arrepender, kkkk
    Brincadeira, melhor dormir...

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